A dor lombar é uma das principais causas de limitação de atividades e incapacidade no local de trabalho. Quatro em cada cinco adultos, experimentarão pelo menos um episódio de dor nas costas em algum momento de suas vidas. A maior prevalência está entre 20 e 40 anos de idade (fase mais produtiva da vida).  Má postura, inflamação, artrite, fissura do ânulo fibroso, ciatalgia,  hérnia de disco e estenose do canal. As causas variam, mas trazem como consequência a famosa lombalgia, ou dor nas costas, que prejudica seu dia-a-dia e sua qualidade de vida. 

A disfunção do ombro é comum, principalmente em movimentos acima da cabeça. Embora o diagnóstico estrutural possa variar: tendinite, bursite, impacto subacromial, entorses, distensões, rupturas, luxações, subluxações;  o Padrão de Movimento Disfuncional, costuma ser o motivo ou causa da dor. Em outras palavras, a disfunção do movimento, as compensações e/ou a má postura é que levaram à lesão tecidual. Mas o inverso também é verdadeiro. O diagnóstico funcional pode ser a  compensação que ocorre secundária à proteção e inibição devido à lesão/dor.

 Dor no quadril é uma queixa comum no  adulto, podendo atingir cerca de 14% da população acima dos 60 anos de idade. Diversas são as causas de dor no quadril, inclusive com doenças não relacionadas ao mesmo. Costumamos dividir as patologias do quadril em INTRA-ARTICULARES: (artrose, lesão labral, impacto fêmoro-acetabular, osteonecrose da cabeça do fêmur) e EXTRA-ARTICULARES: (Tendinite de glúteos médios e mínimo, bursite trocantérica, dor glútea profunda, tendionopatia de isquio-tibiais e ilío-psoas). 

É um sintoma comum que pode afetar pessoas de todas as idades e gêneros. Tanto em intensidades e durações variadas, o desconforto  pode ser em ambos os lados, podendo também causar inchaço e dificuldade de movimento.

São causadas por diversas afecções, entre elas: distensões ou entorses, tendinites, bursites, desgastes/rupturas de menisco/ligamentos, doenças reumáticas (artrite reumatoide, osteoartrite, artrose, lúpus e gota), infecção, síndrome da dor patelofemoral.

Uma lesão no tornozelo ou no pé, pode afetar seriamente a sua participação em atividades físicas e ser um grande inconveniente para a sua rotina diária. Vemos regularmente lesões, incluindo: fraturas de tíbia e fíbula, dores nas canelas, rupturas do tendão de Aquiles, fraturas nos pés, fascite plantar e muito mais. 

Concussões, chicotadas, nervos comprimidos ou distensões regulares no pescoço, são apenas algumas das intercorrências acometidas nessas áreas. Seja por má postura, lesões esportivas, acidente ou queda, entendemos como essas dores podem impactar  seu dia a dia.  

As lesões nos punhos e nas mãos são das mais frequentes em traumatologia.

Alguns esportes que se associam mais a essas lesões  são: skate, ciclismo e boxe. 

A uma maior incidência em crianças e  adolescentes. Embora sejam comuns, muitos atletas não procuram tratamento e esse atraso pode causar problemas a longo prazo.

 A dor no cotovelo de forma geral, é um sintoma para algumas alterações como: luxação, instabilidade, rigidez, epicondilite medial / lateral, artrose, entre outras disfunções. Apesar de não representar gravidade, as dores no cotovelo podem ser bastante perturbadoras, já que a articulação é essencial para os movimentos dos membros superiores. 

 Lesões Neurológicas como: Síndrome de Guillain-Barré, doença do neurônio motor, esclerose múltipla, condições neurológicas variadas, pós neurocirurgia, pós cirúrgico da coluna vertebral, lesão medular, recuperação de AVC, traumatismo cranioencefálico, geram incapacidade e sequestram a independência e confiança nas tarefas mais comuns do cotidiano.

Alterações no Sistema Cardiovascular são condições capazes de afetar o coração e o sistema vascular de pacientes em qualquer idade, gênero e etnia.

Entre os principais tipos de cardiopatias, podemos incluir: Hipertensão (pressão alta), Doença Arterial Coronariana- DAC, Arritmia Cardíaca e também condições mais graves como Parada Cardíaca e Infarto do Miocárdio.

Os beneficiários da Reabilitação Cardiovascular são: Indivíduos portadores de Risco para o desenvolvimento de DAC; Aqueles que já realizaram procedimentos invasivos, como: Angioplastia; Revascularização do miocárdio; Transplante cardíaco; Implante de marca-passo ou cardioversor desfibrilador implantável (CDI); Cirurgia de válvulas; entre outras.

 Doença pulmonar é um termo que designa doenças que afetam o pulmão. 

Algumas doenças são crônicas e apresentam crises e episódios mais intensos ao longo da vida. Outras doenças pulmonares são agudas e duram apenas alguns dias.

As mais conhecidas são: Asma, Pneumonia, Bronquite, Bronquiolite, Apneia do sono, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Fibrose Cística, Hipertensão Pulmonar, Embolia Pulmonar, e em cada paciente pode  ter um desfecho diferente.

 A Reabilitação Pulmonar é um programa de tratamento que consiste em educação, exercícios e indicações para mudança de comportamento, visando aumentar a qualidade de vida e preservando a saúde do paciente.   A reabilitação pulmonar serve para aliviar crises de falta de ar, elevar a tolerância do corpo para a prática de atividades físicas, estimular o bem-estar do e, por meio desses benefícios, Diminuir a Hospitalização.  

  Síndrome Metabólica, Dislipidemia, Obesidade, Diabetes Melittus, Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS, Fatores de Risco como o Tabagismo, Consumo Excessivo de Álcool, uso de Contraceptivos Orais, Intolerância à Glicose, Sedentarismo, Fatores Psicossociais (Estresse, Depressão e Ansiedade) e Nefropatias, são os beneficiários do Programa de Reabilitação Metabólica, que visa reduzir os Fatores de Risco e incorporar rotinas de saúde baseadas no Pentáculo do Bem Estar.